Esta subcultura começou apenas como uma moda entre as jovens japonesas nos anos 90, inserido na cultura pop pela cantora Namie Amuro, mas rapidamente se tornou para parte da comunidade feminina jovem um estilo de vida que se foi destacando do resto dos padrões da sociedade.
As Kogal, sendo um dos alvos favoritos dos críticos das subculturas da juventude no Japão, surgem frequentemente ligadas ao Enjo Kosai, um fenómeno condenável pela sociedade japonesa que consiste em jovens saírem com homens mais velhos (é reduzido o número de casos em que acontece algum contacto sexual) em trocas de dinheiro ou prendas. Para além disso, são criticadas pelo seu estilo de vida altamente materialista e consumista, bem como o seu visual sexualizado pelo grande encurtamento da saia.
Para contrastar com a subcultura Kogal, existem as subculturas Lolita (contraste no visual) e Mori Gyaru (contraste no estilo de vida).